Manual de Moodle

6 Maio 2008

Anibal de la Torre oferece-nos um manual de Moodle (versão 1.8), plataforma de e-learning livre (em que também publicámos o curso Português para nós).

Todo o material está elaborado sob licença Creative Commons.

imagem: http://moodle.org/

Quinta-feira, dia 24 de Abril, na Livraria 100ª Página, em Braga, será feita a apresentação do livro NARRANDO O PÓS-MODERNO: REESCRITAS, RE-VISÕES, ADAPTAÇÕES, de Ana Gabriela Macedo.
A apresentação estará a cargo de Carlos Mendes de Sousa.
Serão feitas leituras pelo Sindicato da Poesia assim como uma mostra/venda das publicações editadas pelo Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho.

Museu Nogueira da Silva
Avenida Central
Braga
quinta-feira, 17-04-2008, 18h30

A iniciativa é do Centro de Estudos Lusíadas, Biblioteca Pública de Braga e a Secção de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos.

Este evento forma parte das actividades das II Jornadas de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos El español entre lo uno y lo diverso, a decorrer nos dias 16 e 17 de Abril, na Universidade do Minho.

Iriarte Sanromán, A. (coord.), A. Leal de Barros, A. Bárbolo Alves, I. das D. Guedes Vilar Mota, S. Real Peña e A. Iriarte Sanromán (2008) Dicionário de Espanhol­­­-Portu­­guês. Porto: Porto Editora; ISBN: 978-972-0-01371-2; 1376 páginas.

E, já agora, desculpem lá a auto-promoção.


II Jornadas de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos. El español entre lo uno y lo diverso.

Universidade do Minho
Campus de Gualtar
Complexo Pedagógico II, Anfiteatro B2
quarta-feira, 16-04-2008 e quinta-feira, 17-04-2008

A Secção de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos do Instituto de Letras e Ciências Humanas pretende com estas II Jornadas focar a diversidade da língua espanhola, bem como reflectir sobre o modo de perspectivar esta diversidade desde a prática pedagógica e a investigação em lexicografia e em tradução.

Fonte: Portal de Comunicação da Universidade do Minho

Pergunte-nos – serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas da Universidade do Minho.

A excelente equipa dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho anuncia que o serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas da U.M. está agora disponível também via chat e skype (para além do já disponibilizado serviço via e-mail, telefone e, claro, presencial).

As duas novas modalidades de contacto estarão disponíveis até ao final do ano lectivo a título experimental

Ir à página Web do serviço


Foto: Página Web do Pergunte-nos – serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas U.M.

No sábado dia 15 de Março tive a oportunidade de desfrutar de uma visita guiada a alguns dos mais emblemáticos espaços do património histórico da Universidade de Santiago de Compostela:
• Praça de Fonseca;
• Colégio de Fonseca (Fachada, Claustro e Biblioteca América) [já agora, com uma muito interessante (e pelos vistos muito bem sucedida de público) exposição sobre as mobilizações dos estudantes universitários de Compostela em 1968: “Do «Gaudeamus igitur» ao «Venceremos nós». As mobilizacións estudantis do 68 em Compostela”];
• Colégio de S. Jerome (Fachada);
• Igreja da Universidade (Fachada) [aqui também uma interessante exposição: “Dos ábacos aos computadores”];
• Faculdade de Geografía e História (Paraninfo, Sala de leitura e Terraço).

As visitas são acompanhadas por investigadores de Terceiro Ciclo dos departamentos de Historia da Arte e de Geografia.

Quero destacar o excelente trabalho da guia, Elena, que me acompanhou. Interessante, didáctico e muito longe do discurso “enlatado” a que, infelizmente, nos têm habituados este tipo de guias.

Obrigado, Elena e Elias.

Foto: Wikipédia (entrada principal do Colégio de S. Jerome, sede da Reitoria).

ACTUALIZAÇÃO

Corrigem-me, da Universidade de Santiago de Compostela, algumas coisas:
“…os guias som licenciados da USDC, nom necessariamente de História da Arte e que nom estám ligados a esse Departamento, mas à empresa da USC Unixest, a quem a Vice-reitoria da Cultura encomenda a gestom e as pautas e directrizes da visita …”

La Rioja, em Espanha, terá uma das universidades privadas on-line mais importantes da Europa, onde estudarão 5.000 alunos espalhados por todo o mundo (apenas 5% dos alunos terão a sua residência perto das instalações do centro universitário).
No centro leccionar-se-ão licenciaturas de Estudos Hispânicos, Estudos Ingleses, História, Tradução e Interpretação, Ciências do Trabalho, Direito, Humanidades, Administração e Direcção de Empresas, Turismo, Comunicação Audiovisual e Pedagogia.
Mayor Oreja (presidente do Conselho Assessor e actual presidente do Conselho Social da Universidad Complutense) afirma que “’a Universidade Internacional contará com especialistas internacionais para a leccionação, graças às novas tecnologias, o que supõe um valor acrescentado relativamente aos centros tradicionais”.
Os promotores prevêem que a nova universidade seja reconhecida oficialmente antes do fim deste ano.

Fonte: CincoDías.com > La Rioja tendrá una universidad online para 5.000 alumnos extranjeros
(via firgoa)

Ciência do dia-a-dia

3 Janeiro 2008

No seguimento do post anterior:

Estou a ler Passeio aleatório pela ciência do dia-a-dia, de Nuno Crato, publicado pela Gradiva, na interessante colecção “Ciência Aberta”

Ciência

2 Janeiro 2008

Uma orientanda do Mestrado em Ciências da Linguagem – Língua e Tecnologias de Informação (cujos e-mails já motivaram outros comentários neste blogue) envia-me uma interessante reflexão sobre “Ciência vs Religião” (com motivo de uma conferência a que assistiu).

Eu compreendo a necessidade de “ter alguma coisa em que acreditar”. Mas não sei se será boa ideia deixar que a ciência ocupe esse lugar. Talvez a amizade, o ser humano, a família, o Planeta, etc. Ou inventamos qualquer coisa (a que podemos chamar deus, Deus, etc.) para o preencher. E vice-versa: deixar que as nossas crenças ocupem o lugar da ciência.

São dois planos distintos. Por um lado temos a emoção, a paixão, a ideologia, as crenças, as fantasias. Por outro lado a ciência. A ciência tem uma metodologia de trabalho específica que deve ser respeitada ou deixará de ser ciência (para passar a integrar o primeiro grupo).

É verdade que, em ciência, até poderemos “interpretar factos”, “apaixonar-nos” pelo nosso trabalho, etc., mas procurando sempre não distorcer os métodos de trabalho científico (porque então estaremos a fazer outra coisa).

Também sei que a questão não é assim tão simples em determinadas áreas dos estudos humanísticos (evito propositadamente o termo “ciências humanas”).

e-learning

7 Novembro 2007

Duas notas sobre a minha experiência com plataformas de e-learning nos últimos 3 anos:

A primeira é sobre os conteúdos. Para que as plataformas de e-learning possam ser mais do que meros repositórios de informação em formato digital, é necessário não apenas investir nas tecnologias, mas também nos conteúdos, assim como exercícios, trabalhos e outros elementos de avaliação que ultrapassem a concepção da mesma como simples “sebenta electrónica”. A criação ou adaptação de tais conteúdos e exercícios levanta problemas como a questão dos direitos de autor e desafios como a questão da possibilidade de reutilização dos mesmos.

A segunda nota tem a ver com as dúvidas levantadas quanto ao investimento em determinadas infra-estruturas (tecnologia, software, etc.) e a sua utilização sistemática. Enrique Dans, num post sobre a sua intervenção no Foro Internacional de Contenidos Digitales, exprime-o muito bem (a tradução é minha):

“… Falei de como as plataformas de online learning tornam-se cada vez más pequenas e limitadas nas suas funções e de como me surpreendo cada vez mais vezes recorrendo a ferramentas exteriores às mesmas, com a finalidade de dispor de melhores funcionalidades, mas também de não reinventar a roda, ou até de proporcionar vantagens aos alunos uma vez que os estimula no uso de ferramentas reais que existem na rede de maneira independente. Por muito boa e aberta que seja una plataforma de ensino online, acho que se chega a um ponto em que o valor que oferece como integrador de look & feel ou de centralizador da actividade docente num mesmo ambiente deixa de ser interessante, e os alunos estão melhor servidos utilizando ferramentas independentes que coordenam à sua vontade com um esquema de loose coupling, de integração difusa.”