Manual de Moodle
6 Maio 2008
Anibal de la Torre oferece-nos um manual de Moodle (versão 1.8), plataforma de e-learning livre (em que também publicámos o curso Português para nós).
Todo o material está elaborado sob licença Creative Commons.
imagem: http://moodle.org/
Narrando o pós-moderno, de Ana Gabriela Macedo
23 Abril 2008
A apresentação estará a cargo de Carlos Mendes de Sousa.
II Jornadas de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos
15 Abril 2008
II Jornadas de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos. El español entre lo uno y lo diverso.
Universidade do Minho
Campus de Gualtar
Complexo Pedagógico II, Anfiteatro B2
quarta-feira, 16-04-2008 e quinta-feira, 17-04-2008
A Secção de Estudos Espanhóis e Hispano-Americanos do Instituto de Letras e Ciências Humanas pretende com estas II Jornadas focar a diversidade da língua espanhola, bem como reflectir sobre o modo de perspectivar esta diversidade desde a prática pedagógica e a investigação em lexicografia e em tradução.
Pergunte-nos – serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas da Universidade do Minho.
A excelente equipa dos Serviços de Documentação da Universidade do Minho anuncia que o serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas da U.M. está agora disponível também via chat e skype (para além do já disponibilizado serviço via e-mail, telefone e, claro, presencial).
As duas novas modalidades de contacto estarão disponíveis até ao final do ano lectivo a título experimental
Foto: Página Web do Pergunte-nos – serviço de apoio aos utilizadores das bibliotecas U.M.
Visita à Universidade de Santiago de Compostela
17 Março 2008
• Praça de Fonseca;
• Colégio de Fonseca (Fachada, Claustro e Biblioteca América) [já agora, com uma muito interessante (e pelos vistos muito bem sucedida de público) exposição sobre as mobilizações dos estudantes universitários de Compostela em 1968: “Do «Gaudeamus igitur» ao «Venceremos nós». As mobilizacións estudantis do 68 em Compostela”];
• Colégio de S. Jerome (Fachada);
• Igreja da Universidade (Fachada) [aqui também uma interessante exposição: “Dos ábacos aos computadores”];
• Faculdade de Geografía e História (Paraninfo, Sala de leitura e Terraço).
As visitas são acompanhadas por investigadores de Terceiro Ciclo dos departamentos de Historia da Arte e de Geografia.
Quero destacar o excelente trabalho da guia, Elena, que me acompanhou. Interessante, didáctico e muito longe do discurso “enlatado” a que, infelizmente, nos têm habituados este tipo de guias.
Foto: Wikipédia (entrada principal do Colégio de S. Jerome, sede da Reitoria).
ACTUALIZAÇÃO
Nova universidade on-line em La Rioja, Espanha
3 Fevereiro 2008
La Rioja, em Espanha, terá uma das universidades privadas on-line mais importantes da Europa, onde estudarão 5.000 alunos espalhados por todo o mundo (apenas 5% dos alunos terão a sua residência perto das instalações do centro universitário).
No centro leccionar-se-ão licenciaturas de Estudos Hispânicos, Estudos Ingleses, História, Tradução e Interpretação, Ciências do Trabalho, Direito, Humanidades, Administração e Direcção de Empresas, Turismo, Comunicação Audiovisual e Pedagogia.
Mayor Oreja (presidente do Conselho Assessor e actual presidente do Conselho Social da Universidad Complutense) afirma que “’a Universidade Internacional contará com especialistas internacionais para a leccionação, graças às novas tecnologias, o que supõe um valor acrescentado relativamente aos centros tradicionais”.
Os promotores prevêem que a nova universidade seja reconhecida oficialmente antes do fim deste ano.
Fonte: CincoDías.com > La Rioja tendrá una universidad online para 5.000 alumnos extranjeros
(via firgoa)
Ciência do dia-a-dia
3 Janeiro 2008
No seguimento do post anterior:
Estou a ler Passeio aleatório pela ciência do dia-a-dia, de Nuno Crato, publicado pela Gradiva, na interessante colecção “Ciência Aberta”
Ciência
2 Janeiro 2008
Uma orientanda do Mestrado em Ciências da Linguagem – Língua e Tecnologias de Informação (cujos e-mails já motivaram outros comentários neste blogue) envia-me uma interessante reflexão sobre “Ciência vs Religião” (com motivo de uma conferência a que assistiu).
Eu compreendo a necessidade de “ter alguma coisa em que acreditar”. Mas não sei se será boa ideia deixar que a ciência ocupe esse lugar. Talvez a amizade, o ser humano, a família, o Planeta, etc. Ou inventamos qualquer coisa (a que podemos chamar deus, Deus, etc.) para o preencher. E vice-versa: deixar que as nossas crenças ocupem o lugar da ciência.
São dois planos distintos. Por um lado temos a emoção, a paixão, a ideologia, as crenças, as fantasias. Por outro lado a ciência. A ciência tem uma metodologia de trabalho específica que deve ser respeitada ou deixará de ser ciência (para passar a integrar o primeiro grupo).
É verdade que, em ciência, até poderemos “interpretar factos”, “apaixonar-nos” pelo nosso trabalho, etc., mas procurando sempre não distorcer os métodos de trabalho científico (porque então estaremos a fazer outra coisa).
Também sei que a questão não é assim tão simples em determinadas áreas dos estudos humanísticos (evito propositadamente o termo “ciências humanas”).
e-learning
7 Novembro 2007
Duas notas sobre a minha experiência com plataformas de e-learning nos últimos 3 anos:
A primeira é sobre os conteúdos. Para que as plataformas de e-learning possam ser mais do que meros repositórios de informação em formato digital, é necessário não apenas investir nas tecnologias, mas também nos conteúdos, assim como exercícios, trabalhos e outros elementos de avaliação que ultrapassem a concepção da mesma como simples “sebenta electrónica”. A criação ou adaptação de tais conteúdos e exercícios levanta problemas como a questão dos direitos de autor e desafios como a questão da possibilidade de reutilização dos mesmos.
A segunda nota tem a ver com as dúvidas levantadas quanto ao investimento em determinadas infra-estruturas (tecnologia, software, etc.) e a sua utilização sistemática. Enrique Dans, num post sobre a sua intervenção no Foro Internacional de Contenidos Digitales, exprime-o muito bem (a tradução é minha):
“… Falei de como as plataformas de online learning tornam-se cada vez más pequenas e limitadas nas suas funções e de como me surpreendo cada vez mais vezes recorrendo a ferramentas exteriores às mesmas, com a finalidade de dispor de melhores funcionalidades, mas também de não reinventar a roda, ou até de proporcionar vantagens aos alunos uma vez que os estimula no uso de ferramentas reais que existem na rede de maneira independente. Por muito boa e aberta que seja una plataforma de ensino online, acho que se chega a um ponto em que o valor que oferece como integrador de look & feel ou de centralizador da actividade docente num mesmo ambiente deixa de ser interessante, e os alunos estão melhor servidos utilizando ferramentas independentes que coordenam à sua vontade com um esquema de loose coupling, de integração difusa.”